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Serei reprovado no exame oftalmológico do Detran?

Sim, o título desse artigo pode causar um pouco de receio mesmo e nós te entendemos completamente. Mas, se você pesquisou isso, é porque está incomodado e logo, logo fará o exame oftalmológico do Detran, seja para tirar a CNH, ou para fazer a renovação da mesma. 

De qualquer forma, você deve tomar os devidos cuidados quando o assunto é visão, principalmente se você já tem um erro refrativo. Não são raros os casos onde as pessoas sentem medo ou simplesmente negligenciam ir ao médico para tratar seus problemas. Isso acaba acumulando problemas que você poderia evitar a longo tempo.

É importante dizer que por menor que o problema seja, a melhor coisa a se fazer é tratá-lo adequadamente, antes de fazer qualquer exame oftalmológico do Detran. Pois, por mais que seja apenas um “probleminha”, isso pode causar embaçamento na hora do exame e as chances de reprovar se tornam altas. 

Você pode estar se perguntando agora: “Mas é só uma conjuntivite, será que tem a ver?”

Sim, tem muito a ver. E hoje você entenderá mais algumas coisas a respeito do exame oftalmológico do Detran, como: o que reprova, como é feito e ainda terá a explicação de um oftalmologista a respeito disso. Vamos lá?

O que reprova no Exame de Vista do Detran?

Você já ouviu falar das ametropias? Bem, elas pegam muito na hora de fazer o exame e não, elas não chegam a ser doenças. As ametropias (ou vícios de refração) são apenas defeitos visuais e são mais comuns do que imaginamos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 153 milhões de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de ametropia. Já no Brasil, as ametropias afetam cerca de 4 milhões de pessoas. Até você que está lendo esse artigo pode ter algum vício de refração, só não sabe ainda! E cá entre nós, não queira descobrir isso no exame oftalmológico do Detran, será bem ruim.

Enfim, ter algum tipo de ametropia acaba triplicando o risco de colisões, ou seja, acidentes no trânsito e por isso há uma certa exigência na hora de fazer o exame oftalmológico do Detran. Além disso, lentes desatualizadas e problemas oculares ainda não diagnosticados são fatores que contribuem exponencialmente para a reprovação no exame. 

Doenças oftalmológicas no geral chegam conforme envelhecemos e isso é um fato, quanto mais velho você for, mais suas células vão estar desgastadas, o que faz com que elas acabem não funcionando direito. 

Felizmente a maioria pode ser tratada por meio de procedimentos médicos e existem sinais que podem ser percebidos antes que elas piorem mais. Como, por exemplo:

  • Não conseguir ler algumas placas do trajeto a tempo.
  • Apertar os olhos para ler.
  • Sensibilidade à claridade (fotofobia).
  • Dores de cabeça frequentes.

Caso note algum desses sintomas em sua visão, é recomendável ir o mais rápido possível a um oftalmologista, especialmente se está prestes a tirar ou renovar a CNH.

Serei reprovado no exame oftalmológico do Detran?

Serei reprovado no exame oftalmológico do Detran?

Grau das lentes

Como já mencionamos, lentes desatualizadas podem causar reprovação no exame oftalmológico do Detran.

Se você não sabe que tem problema de visão, tudo bem. Agora, negligenciar os cuidados com as lentes dão uma brecha gigantesca para você ser reprovado no exame, além disso, as pessoas que já dirigem e estão renovando a CNH podem até mesmo ficar um tempo sem poder dirigir. 

As mudanças que acontecem nas lentes são lentas e você pode acabar não notando. Ao se adaptar com a acuidade visual que as lentes devolvem para uma visão prejudicada, você só acaba percebendo que precisa atualizar as lentes quando isso afeta sua rotina e seus afazeres, até porque nossos olhos são estruturas sensíveis mesmo.

Por esse e outros motivos o melhor a se fazer é buscar regularmente um oftalmologista, tendo em vista que assim você pode ter diagnósticos precoces e estar sempre prevenido ao que diz respeito a sua saúde ocular.

Problema em apenas um dos olhos (Monocular)

Embora a visão monocular (assim como estrábicos) não seja aceita nas categorias C, D e E na CNH, a Lei monocular garante este direito para categorias A e B, contanto que a visão central seja igual, ou melhor do que 20/30 (66%) no melhor olho e pelo menos percepção luminosa no outro. 

Já a visão periférica exigida é de 60° em ambos os olhos ou 120° no melhor olho. Se acaso um dos olhos não tiver percepção luminosa, após 90 dias da perda da visão, a visão central deverá ter 20/30 (66%) no olho que enxerga e visão periférica de 120°.

O comprometimento da noção de profundidade (estereopsia) e visão tridimensional são os principais fatores que limitam o tipo de veículo que pacientes monoculares e estrábicos podem conduzir, já que isso pode trazer riscos ao paciente, a outros condutores e pedestres. 

Inflamações oculares

Lembra da conjuntivite? Ela e qualquer inflamação ocular podem causar embaçamento na hora de fazer o exame oftalmológico do Detran, posteriormente, levando a reprovação.

Vá ao oftalmologista e trate essas inflamações conforme orientações do médico. Assim, você evita um olho inchado e uma reprovação em um exame importante.

Como é feito o Exame de Vista para renovação de CNH?

Em 2020, a Lei nº 14.071 aumentou o prazo de renovação da Carteira Nacional de Habilitação conforme a faixa etária. Sendo assim, o exame de vista é renovado a cada 10 anos (pessoas com menos de 50), a cada 5 anos (pessoas entre 50 e 70) e a cada 3 anos (pessoas com mais de 70 anos). 

No exame oftalmológico, são realizados testes de acuidade, tendo como objetivo avaliar a nitidez da visão, de campo visual, além de distinção de cores e visão tridimensional, que nos dá noção de espaço, distância, tamanho e profundidade. Cada avaliação planeja garantir a segurança no trânsito, tanto para o condutor, quanto para outros motoristas, ciclistas e pedestres.

Visão Central, para não ser reprovado no exame oftalmológico do Detran

A visão central é a que nos permite visualizar placas de trânsito, pessoas e semáforos, mesmo à distância. Ela é examinada no teste de visão para longe e para perto.

As categorias A e B da CNH exigem uma visão central igual ou superior a 20/40 (50%) ou 20/30 (66%) no melhor olho, isto contando com ou sem lentes corretoras, onde a mínima deve ser igual ou maior que 20/25 (80%).

Já as categorias C, D e E exigem visão central igual, ou melhor, do que 20/30 (equivalente a 66%) e visão periférica de 120º em ambos os olhos, ou ainda, visão central melhor ou igual a 20/30 (equivale a 66%) no melhor olho e visão central melhor ou igual a 20/40 (50%) no pior olho. 

Isto obedece à exigência de visão central mínima igual, ou melhor, do que 20/25 (80%) e visão periférica de 120° em ambos os olhos, com ou sem lentes corretoras.

Visão Periférica

Já a visão periférica, apesar de não ser nítida, nos dá a ideia do movimento ao nosso redor. É uma visão pouco detalhada e corresponde à capacidade de poder observar objetos à frente e ao redor do campo visual.

A visão periférica é importante não só para andar, mas principalmente quando há pouca iluminação e a noite. As categorias A e B da CNH exigem uma visão periférica de 60° nos dois olhos. Também podem considerar uma visão periférica de 120° no melhor olho, com ou sem lentes corretivas.

Oftalmologista explica o Exame Oftalmológico do Detran, para não ser reprovado no exame oftalmológico do Detran

Logo abaixo, você conseguirá entender um pouco mais sobre o exame oftalmológico do Detran. Assista ao vídeo:

Oftalmologista explica o Exame Oftalmológico do Detran

Interessante, né? Se informar e ter um diagnóstico precoce pode te ajudar a ter uma aprovação no exame oftalmológico do Detran. Portanto, não negligencie sua saúde ocular. Fique de olho!

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Como dito anteriormente, é importante cuidarmos da nossa saúde ocular e manter uma rotina visual saudável. Lembre-se, o diagnóstico precoce pode te ajudar a passar no exame de vista do Detran!

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