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Pterígio tem cura

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A saber, o pterígio ou “olho de surfista”, é uma doença caracterizada pelo crescimento de um tecido no olho e vermelhidão, que geralmente incomoda os pacientes.

É comum, que seja confundida com a catarata que na verdade, é uma doença totalmente diferente e atinge pessoas mais velhas. Ao contrário disso, o pterígio pode atingir jovens, principalmente quando muito expostos ao sol. 

O pterígio é popularmente conhecido como a carninha do olho, ou a “carninha crescida” dentro do olho, embora seja tecnicamente uma doença ocular causada pela degeneração da conjuntiva, que é uma membrana que recobre o olho externamente e que vai ficando mais vermelho e mais grosso.

Doença pode causar danos à visão do paciente

Assim sendo, o aparecimento da membrana fibrovascular sobre a córnea, que invade o olho em direção ao centro e que pode apresentar formato parecido com um triângulo, é o que caracteriza o pterígio.

Ao passo que a doença evolui, pode atingir apenas um ou os dois olhos e quanto maior e mais próxima do centro, maiores são as chances de causar danos à visão do paciente.

Eventualmente, o pterígio pode aparecer apenas como um ponto vermelho no olho, com o passar do tempo e crescimento da membrana a vermelhidão aumenta, até se tornar quase que permanente.

O aparecimento dos sintomas aumenta conforme a lesão benigna cresce, causando incômodos.

Saiba mais: O que é Catarata?

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Sintomas incluem dor e coceira

Assim também, com o avanço do pterígio, o olho do paciente fica vermelho e irritado constantemente, o que pode inclusive criar constrangimento social, devido aos comentários negativos sobre a vermelhidão, insinuando que o atingido pela doença possa ter usado álcool ou algumas drogas ilícitas.

Além disso, é comum o aparecimento de alguns outros sintomas, como a sensação de areia nos olhos e a consequente coceira, além de ardência, lacrimejamento e dor.

Bem como nos casos mais avançados da doença, é possível que o paciente sinta a visão turva e dificuldade para enxergar. De tal forma que quando o crescimento do pterígio é lento pode ser assintomático, causando inconveniente apenas estético.

Doença é mais comum em regiões quentes

Em resumo, são dois os principais fatores de risco para o surgimento do pterígio, o primeiro é a herança genética e o segundo e mais efetivo, é a exposição exagerada ao sol.

Dessa forma, regiões do país onde o clima é mais quente e seco, o aparecimento do pterígio é mais comum, podendo ser considerado endêmico.

No Mato Grosso do Sul a doença é comumente identificada em moradores das cidades do interior, principalmente nos homens que trabalham no campo e nas pessoas que passam muito tempo expostas à luz direta do sol. O ressecamento ocular e a exposição frequente a poeira e vento também são situações que podem levar ao aparecimento do pterígio.

Consequências

Ainda assim, em casos avançados da doença, o pterígio pode gerar astigmatismo no paciente, tendo como consequência a baixa visual. Isto é, o paciente que deixa o pterígio crescer muito, pode gerar danos graves à sua visão.

Apesar de ter consequências graves, geralmente as pessoas procuram um oftalmologista para tratar o pterígio por razões, estética, incomodo por dor ou sintomas, ou impacto na visão.

O diagnóstico deve ser feito por um oftalmologista, que vai avaliar o estágio da doença e os potenciais tratamentos.

Tratamento pode minimizar sintomas

O tratamento do pterígio pode ser feito com colírios, analgésicos ou lubrificantes e neste caso tem o objetivo de diminuir os sintomas e os incômodos do paciente.

O medicamente pode fazer com que o olho pare de arder, de coçar, ficar menos vermelho, mas não resolve o problema, inclusive o pterígio pode continuar presente e crescendo.

No período de tratamento o paciente deve evitar a exposição exagerada ao sol, fazendo uso de chapéu, boné e óculos de sol com proteção UVA e UVB. Dessa forma, consegue evitar que o sol, a poeira e o vento cheguem até os olhos.

Pterígio tem cura com cirurgia

Assim que a única maneira de acabar com o pterígio é através da intervenção cirúrgica, que pode ser feita rápida, indolor e com recuperação excelente.

Bem como a indicação para o procedimento cirúrgico deve ser feito por um médico oftalmologista, que acompanhe o crescimento do pterígio no paciente e o grau de comprometimento da visão.

A cirurgia é feita com o uso de um aparelho a laser, utilização de anestesia local e duração de 30 minutos em média. Afinal, o procedimento consiste na remoção do tecido que cresceu em excesso e um transplante de conjuntiva para recobrir o local da lesão.

Pterígio raramente volta após a cirurgia

É comum que a população diga que o pterígio volta após a cirurgia, porém isso acontece em apenas 5% dos casos, o que significa que o procedimento é eficiente e na grande maioria das vezes, permanente.

Portanto, atualmente apenas em cinco casos para cada 100 cirurgias realizadas é identificada a volta da doença.

Procure um Oftalmologista

De fato, a grande maioria da população só procura ajuda médica ao ter dificuldade para enxergar ou após os 50 anos de idade.

Todas as pessoas devem consultar um oftalmologista com frequência, diagnosticando problemas ainda em fase inicial, sem causar sequelas à visão do paciente. 

MS tem tratamento e cura para o pterígio

A MS Visão oferece cirurgias modernas para a cura do pterígio, utilizando a cola biológica, sendo rápido e o pós-operatório indolor.

A clínica MS Visão é referência em oftalmologia no Mato Grosso do Sul.

Levando qualidade de vida e a saúde ocular da população do Estado, oferece atendimento na capital Campo Grande e em outras quatro cidades do Estado.

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